Hoje, em meu mundo paticular, é o dia da Saudade. Feriado nacional. Tudo parou mas eu insisto em continuar meu caminho. Seria simples se eu pudesse esquecer, sentir a saudade como se sente uma mera tristeza. Mas ela se mistura a tudo o que faço, o ar que respiro é saudade.
A saudade é o reflexo do que valeu à pena, mas que já não existe. E não significa querer de volta. Saudade não é desejo. É dor e poesia, uma música insistente, um relógio que não segue seu sentido. É só o mundo que parou, simples assim.