quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Quarta-feira



Pintei meu dia de vermelho, contra a palidez do meu destino estagnado, na ânsia de fazer raiar o Sol. Vermelho como o fogo que desce do céu pra acalmar as tempestades, trouxe a vida, o sangue, a força...É tudo que quero. Um sol ardente, um mar revolto, luz, terra, movimento. Um caminho onde meus pés possam passar. Venha me socorrer e varrer toda má sorte. E que meu dia vermelho não se acabe na tristeza.


Epa Hei minha mãe de Aruanda!

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