domingo, 5 de outubro de 2008

Solidão


Não deixarei minha ilha deserta. Minha solidão eterna, estado permanente. Aqui nasci. Assim morrerei. E ninguém é capaz de me levar daqui, nem competente o bastante para dividí-la comigo. Volto pra minha ilha. De mãos vazias e coração aberto. Tocando minha própria música admiro esta paisagem que ninguém pôde ver. Deserta...Assim é a vida pra quem é sozinho. [Eu não preciso de mais nada].

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